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O Controle Integrado de Pragas é um sistema que incorpora ações preventivas e corretivas destinadas a impedir que vetores e pragas ambientais possam gerar problemas significativos.

Em estabelecimentos produtores ou industrializadores de alimentos, a RDC nº 275 de 21 de outubro de 2003 estabelece o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados (os POPs). Um dos procedimentos se refere ao controle integrado de pragas. No item 4.2.6, a Resolução especifica: “Os POPs referentes ao controle integrado de vetores e pragas urbanas devem contemplar as medidas preventivas… No caso de adoção de controle químico, o estabelecimento deve apresentar comprovante de execução de serviço fornecido pela empresa especializada contratada…”. Visa minimizar o uso abusivo e indiscriminado de praguicidas.

controle de pragas
É uma seleção de métodos de controle e desenvolvimento de critérios que garantam resultados favoráveis sob o ponto de vista higiênico, ecológico e econômico. Medidas preventivas - compreendem as Boas Práticas de Fabricação/Operação e os trabalhos de educação e treinamento, visando evitar infestações.

Controle Químico – é aquele que visa eliminar as pragas a partir da utilização de praguicidas (Desinsetização e desratização).O controle químico, apesar da ênfase maior em ações preventivas, também está presente, mas tem papel coadjuvante, complementar às orientações de limpeza e higiene.

Medidas Corretivas - compreendem a implementação de barreiras físicas e armadilhas, sendo que tais medidas são complementadas pelo Controle Químico.

Nosso serviço de CIP - controle Integrado de pragas, denomina-se SIMIPRAG, que significa Sistema de manejo integrado de pragas, programa este exclusivo de nossa empresa. Este sistema utiliza todas as técnicas disponíveis, químicas e não químicas.É uma alternativa moderna, tecnicamente mais adequada e ecologicamente correta e segura para a obtenção do controle de pragas com ênfase no caráter preventivo.

O SIMIPRAG é desenvolvido em etapas, são elas: inspeção prévia, medidas corretivas (sanitário estrutural), controles químicos e biológicos , utilização de armadilhas e produtos bio-racionais , monitoramento continuo, educação e conscientização dos colaboradores, confecção de relatórios periódicos das atividades desenvolvidas e fornecimento de pasta de documentação, exigência de órgãos fiscalizadores.

desinsetização
Quando há infestação pelas pragas urbanas em determinado ambiente e inquestionável a imediata intervenção química, biológica ou através de barreiras físicas, para se evitar possível contaminação mecânica que acontece através do contato do vetor com os alimentos, água e ambientes, bem como a contaminação direta via inoculação(picadas) do agente infeccioso. Os insetos podem ser vetores de doenças causadas por vírus, bactérias, protozoários e até mesmo fungos.

O controle de pragas em estabelecimentos que industrializam ou comercializam alimentos é regido pela Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Aplica-se aos estabelecimentos que manipulam, comercializam ou estocam gêneros alimentício em qualquer etapa de suas atividades. O item 4.3.1 assim define: “A edificação, as instalações, os equipamentos devem ser livres de vetores e pragas urbanas. Deve existir um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas, com o objetivo de impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou proliferação dos mesmos.
Atuamos no controle de pragas urbanas através de aplicações desalojastes e de longo residual com e sem odor, adequando nossas formulações e aplicações conforme a necessidade do cliente, oferecendo as melhores soluções através de produtos de última geração com moléculas mais estáveis, eficiência e segurança.

Métodos utilizados:
Pulverização Termonebolização
Nebolização Tratamento a gel

descupinização
Em nossa região a duas espécies de cupins com maior incidência, responsáveis por causarem grandes danos a estruturas construtivas, acabamentos e objetos que envolvem madeira e seus derivados.

O cupim de madeira seca, cujas colônias se desenvolvem inteiramente dentro da madeira com teor de umidade abaixo de 30%, sem a necessidade de contato com o solo ou fonte externa de umidade

O cupim subterrâneo ou (de solo), que é reconhecida como a espécie de cupim que causa maiores prejuízos em áreas urbanas, Estes cupins, embora se alimentem apenas de madeira e produtos de celulose, atacam tijolos, artefatos de plástico, tecidos, couro, gesso, instalações.

Além do cupim, temos o grupo constituído pelas brocas de madeira, principais responsáveis pelo ataque a objetos de madeiras e derivados. A presença da broca de madeira, na maioria das vezes é notada pelos resíduos com aparência de pó e furos na madeira. Para evitar a infestação em móveis e madeira em geral, é importante proteger a madeira com aplicação de produtos residuais e solventes de ótima infiltração para se obter um resultado de longo alcance.
A presença do roedor em áreas urbanas e rurais gera danos econômicos e sanitários de grande relevância ao homem. Os roedores participam da cadeia epidemiológica de pelo menos trinta doenças transmitidas ao homem dentre elas; Leptospirose, salmonelose, tifo, toxoplasmose, hantaviroses, dentre outras doenças de importância epidemiológica alta, devido a letalidade pelo seu contagio. Também temos os prejuízos econômicos causados pelos roedores às plantações, no transporte e estocagem de alimentos, nos equipamentos e instalações de empresas, devido a sua necessidade continua de alimentação e desgaste de seus dentes que crescem interruptamente.
A Desinsetizadora Marauense utiliza raticidas com anticoagulantes e bitrex em sua formulação, são produtos registros no MS – Ministério da Saúde.
Para um controle seguro dos roedores as iscas raticidas são acondicionadas em equipamentos denominados porta iscas distribuídos de forma estratégica.
Lembrando que o procedimento de desratização é destinado a ambientes que possuam problemas pontuais com roedores, já no caso de problemas frequentes devido as condições favoráveis do ambiente ou atividade é necessário o controle integrado, feito através de anel sanitário em torno das edificações com monitoramento frequente.

desratização
A entrada acidental de morcegos em residências é comum nas áreas urbanas e rurais, principalmente na primavera e verão, período de reprodução e de crescimento dos filhotes. Essa instalação indesejada pode gerar transtorno e doenças como a raiva através da mordida; salmonelose, Histoplasmose: enfermidade grave que acomete o trato respiratório através do fungo que se acumula nas fezes em ambientes como forros de casas.
Realizamos a repelência de morcegos respeitando a lei vigente que ampara animais silvestres Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1.998 - Lei de Crimes Ambientais CAP.V - Art. 32 - Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
Na natureza os morcegos são importantes agentes dispersores de sementes, polinizadores de flores e frutos e controladores biológicos de insetos e de outros organismos, por isso o manejo destes mamíferos so deve ser realizado por profissionais capacitados.

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